Quem são eles? Aonde vivem? O que fazem? kkk! Brincadeira! Mas é sério agora: você realmente sabe o que é um otaku? Pode parecer brincadeira, mas muitos usam essa palavra sem ao menos saber o verdadeiro significado… E quando isso pode se tornar um problema.
Claro que eu tinha que colocar uma imagem de Konata (Lucky Star) para ilustrar a primeira parte do post não é? Afinal, que personagem de anime é o maior clássico em demostrar este “estereótipo”? rsrs! Mas vou por outras para alegrar o post…
Afinal quem são essas pessoas que vestem de “desenhos” (cosplay) e lotam as convenções sobre cultura asiática em todos os lados desse nosso grande país? Essas que preferem ver animes e doramas a novelas ou BBB. Quem é visto cutucando as prateleiras da banca do shopping atrás do volume recente de uma certa “revista em quadrinhos” (Mangás) voltada para um público específico que mesmo a vendedora não sabe direito o que é ou como se chama? Quem é aquele pessoa que mesmo crescida continua gostando de “bonecas” (figures) e “bichos de pelúcia”e pagando caro por eles. Quem gosta e sempre vai gostar de jogar vídeo-game (embora isso não seja exclusividade do tema tratado aqui)? Quem é este ser? Tudo bem, exagerei, admito! Mas é sobre isso que vamos falar “um pouco” (pouco mesmo). Sempre tive vontade de dar uma palavrinha sobre isso, então decidi fazer hoje. Por que não?
Sim querido leitor, a resposta as perguntas anteriores “quase sempre” é otaku. Mas o que danado seria um otaku? Com o passar dos anos o número de pessoas que gostam dos mais variados tipos de interesses asiáticos vem crescendo cada vez mais no Brasil (e no mundo), e como era de se esperar, pessoas com interesse em comum se atraem. Por isso mesmo, boa parte dos otakus brasileiros se socializam (toda regra tem sua exceção), buscam novos amigos com os mesmos gostos e dividem idéias, marcam encontros, passeiam. Não é? E isso acaba resultando nesse tanto de gente que gosta das mesmas coisas que eu que vos escrevo e provavelmente que você que está lendo este texto.
Embora alguém já possa ter lido aqui eu dizendo que não gosto muito desta palavra, a uso muito, pois é a maneira mais eficaz para descrever tal público, otaku! Aí está o ponto. Quando esta palavras é dita por essas bandas (em nossa pátria), a imagem é criada rapidamente para fazer ligação a pessoas que gostam de animes e mangás, mas na realidade, a palavra dá margem a uma questão bem mais extensa, e isso, muitos não levam em conta.
Os otakus não se limitam aos citados anteriormente, existem muitos tipos e com gosto para tudo. No Japão otaku é referente a qualquer tipo de fã (acho que as vezes as pessoas esquecem que fã vem de fanatismo = execesso de valor). Um bom exemplo disso é o anime Kurage-hime, pode até soar engraçado, mas podem ser até mesmo otakus de água-viva, trêns, romance dos três reinos, etc.
E o que há de errado com isso? Nada, nada até certo ponto. E quando é que se torna um problema? Vejamos: sabia que os otakus são mal vistos aos olhos da sociedade japonesa? Tenho certeza de que já ouviu: “tudo em excesso faz mal!”. Este é um dizer que sempre (ou quase sempre) está certo. – Para tudo existe um limite, quando essa linha é ultrapassada, não se pode resultar em nada muito bom. Aí entra uma coisa que não é muito falada por aqui, mas que é uma realidade frequênte no Japão: por esses e outros motivos, cada vez mais pessoas começam a se isolar da realidade, não saem mais de casa e não conversam com outras pessoas, criam seu próprio mundo, parando o convívio social. Já ouviram falar em hikikomori não é (assistir “NHK ni Youkoso!”)? Para entender a proporção, o governo japonês chegou até mesmo a implantar uma medida que visa dar assistência a essas pessoas as ajudando a voltar com uma vida normal.
Bom, com o pouco que eu disse, vocês já puderam ter uma idéia não é? Não estou dizendo para ninguém parar de ver anime e os demais. Afinal eu tenho um blog sobre isso não é? rsrs! Mas não queira ser um NEET (Not currently engaged in Employment, Education or Training), fazer as coisas com ordem é sempre bom, vamos nos divertir de maneira saudável, um otaku moderado! A quem leu, obrigada por chegar até o fim, foi breve mas espero que vocês possam ter compreendido um pouco mais sobre o assunto.
[EDIT – 02/09/12] Adicionando umas notas, para não causar confusão:
1. Quando eu fiz o post estava focada somente em uma parte específica do assunto otaku, deixando a parte de hikikomoris e NEETs de maneira superficial, por isso no penúltimo parágravo grifei a parte “e outros motivos”.
2. Não preciso dizer que certas partes do texto contém um tom irônico, não é? ;)
nossa O.O falou tudo e é mesmo verdade , as pessoas quando ouvem a palavra "otaku" já fazem ligação a animês , mangás ,doramas etc... mas ,é tipo existem vários tipos de otakus , assim como existem nós os de animês e mangás existem otakus de ...sei lá ,se você gosta muito de uma coisa a ponto de quase não sair de casa ou passar horas vendo aquilo é um otaku de "tal coisa" ,acho que é isso né? Na verdaed uma ez lí um artigo que disse que os otakus de aniês são mais conhecidos por causa da citação em um livro bem famoso lá no Japão ô.õ nem sei se é verdade afinal não dá pra confiar muito no wikipédia ultimamente.
ResponderExcluirCitação num livro? Nunca ouvi falar, mas com certeza deve ter algum estudo sobre o assunto.
ExcluirPost bem interessante. Na verdade, eu já sabia disto, mas é bom salientar pq tem muita gente que acha q otaku é uma palavra que designa pessoas que curtem cultura japonesa etc. Mas então seria uma palavra 'criada' por ocidentais, certo? De certa forma, de acordo com a nossa utilização padrão, o significado da palavra otaku para nós, ocidentais, é referente a isso mesmo. É como dizer que shounen é anime para garotos. Não, shounen significa "garoto", mas para fazer uma boa definição de gêneros nós 'ocidentalizamos' alguns termos. E vendo o contexto exagerado como muitos ocidentais se prendem à cultura japonesa em geral, faz sentido designarmos pessoas desse nicho como otaku.
ResponderExcluirQuanto ao hikikomori, já tinha visto o termo tb. Não é um problema relacionado diretamente com essa cultura animística, mas à insanidade de pessoas que passam do deslumbre de uma obra à dependência de seguir aquela cultura e ver seu mundo rodeado por isso, não achando mais sentido em viver socialmente, apenas com suas coisas em seu quarto. Ainda mais no Japão, lugar onde várias coisas extremas acontecem, apesar de suas leis que, teoricamente, pacificam a sociedade. Tanto q é um dos únicos países que ainda não aboliram a pena de morte, pq há gente que estupra, tortura, come, faz experimentos com criancinhas. Tipo, um dos países que tem algumas das melhores e algumas das piores coisas do mundo.
Enfim, me dispersei um pouco aqui! [do otaku fui pra experimentos com criancinhas LOL] Mas o assunto é relevante e discutível! Abç! ^^
Interessante isso que você disse do shounen, do mesmo jeito com outros gêneros, que shoujo significa garota e não é só garotas que assistem, é como se fosse uma maneira fácil de dividir e organizar, e que as pessoas terminam usando como rótulo.
ExcluirÓtimo post, Onee-san! Bom, eu acho que nossa sociedade adotou esses nomes para denominar mas em ' geral ' cada tipo de grupo. Os Otakus, os geeks, gamers, nerds e assim vários outros são um grandes exemplos.
ResponderExcluirRealmente muitas pessoas usam essas expressões por apenas usar, sem mesmo saber o que significam. E com certeza é criada uma imagem de que um Otaku é simplesmente alguém que gosta de animes ou mangás. Para mim é uma ideia meio fora de contexto, já que eu gosto de animes e mangás mas não me considero um Otaku ( mas sim um Nerd ). Eu acho que a pessoa para receber alguma dessas denominações, precisa conhecer de certo modo o assunto mais afundo!
Mas como tudo em excesso estraga. ( menos Ecchi!!! Just Kidding ! ) Acho que em qualquer lugar sempre temos os radicais, que acabam impondo algo acima de tudo a qualquer custo. ( Para mim acima de tudo apenas Deus ) Por isso os NEETs acabam de certa forma destruindo a imagem dos Otakus, como pessoas que se excluem totalmente e como você mencionou, criam seu próprio mundo, para que possam se sentir " livres ". Em todo lugar há sempre o radicalismo. De vez em quando, não noticias de assassinos que mataram varias pessoas e a culpa é dos jogos de tiro. ( Se fosse assim eu já tinha feito um macete de vida infinita e saia matando todo mundo no estilo GTA. Por favor né ! )
Foi um texto breve mas bem formulado! Continue sempre assim Onee-san! Até depois e beijos !
kkk! Me lembro de um tempo que sempre passava na tv falando da culpa dos jogos, e alguns foram até proibidos! Embora eu realmente ache que alguns são violentos demais, mas daí a por a culpa de crimes neles chega a ser exagero, uma pessoa que faz uma coisa dessas foi influenciada por outros fatores do seu meio, e não propriamente pelo jogo. Se fosse assim, todo mundo que jogasse seria mal. Não?
ExcluirA questão dos jogos (alias, filmes e outros meios de entretenimento, que já foram acusados de influenciar a violência) é a falta de cuidado das famílias com relação a capacidade de seus entes. Veja, há aqueles que não são capazes de distinguir o real do fictício, e esses podem ser influenciados. Ainda também há aqueles que possuem predisposição para a violência, devido a fatores psicológicos, e o jogo ou seja o que for, PODE servir como catalizador, mas não necessariamente. Para estes, sim, pode influenciar, mas para a maior parte da população, esses tipos de entretenimento não passam disso, e essas pessoas não fazem mal a ninguém. Muitas das acusações do gênero são apenas por preconceito. É igual aos animes, que muitas pessoas acham que são violentos, por apenas conhecer os "battle shounen"(que ainda assim, são menos violentos que muita coisa que se vê na tv, mas ai tem outros preconceitos envolvidos), ou ainda os RPGs, principalmente os de mesa (aqueles em que você tem de interpretar o personagem), que são ainda vistos como causadores de problemas. No caso dos RPGs, temos exemplos como Vampiro: A Máscara, que já foi inclusive proibido no Brasil, por dizerem que levava as pessoas a cometerem atrocidades. Bem, eu jogava muito esse no colegial, e nunca fiz mal a ninguém. Enfim, esses preconceitos são complicados de se lidar, pois tem muito do sensacionalismo da mídia envolvido. Citando os RPGs como exemplo novamente, já vi umas três reportagens em que acusavam esses jogos de levar pessoas a cometerem crimes, e mesmo já vi casos em que os criminosos usaram os jogos como forma de declarar insanidade e conseguir uma pena mais leve. Em todos esses casos que vi, bastou alguém que realmente entendia do jogo para provar que eram mentiras.
ExcluirBem, falei isso tudo, para dizer o óbvio: no fim, é tudo preconceito, e ainda teremos muitos casos assim. Uma pena...
O Fellipe-sanpai falou tudo o que iria dizer! Na maioria das vezes é tudo sensacionalismo da imprensa. Colocando a culpa nos jogos e tudo mais onde na maioria das vezes, são influenciados por outras coisas.
ExcluirÉ claro que há sim jogos violentos, mas não existe apenas isso, há filmes violentos, séries violentas! E a mídia não fala, mas as novelas contribuem e muito para isso. Eu não tenho nada contra quem assiste novela, eu só acho que se formos comparar uma novela, exemplo Avenida Brasil e compararmos com o enredo de GTA San Andreas. Somando tudo de bom e mal que há nas duas histórias, qual das duas traz mais influencias ruins?
Outra coisa certíssima que o Fellipe-senpai falou e que eu não poderia deixar de citar, é que os pais devem conhecer seus filhos. Se seu filho é facilmente influenciável, ele não deve jogar ou assistir esse tipo de coisa. No meu caso por exemplo eu nunca tive problema de violência aqui em casa, mesmo eu sempre jogando FPS, MMORPGs ou outro qualquer tipo de jogo. ( É claro que sempre tem aquela briga com minha irmã mais nova, mas isso é coisa de irmãos, não é nada de um arrancar sangue do outro! )
Então eu tenho que infelizmente concordar com o Fellipe, É tudo preconceito!
Realmente, tbm tem esse fato de que certas pessoas são mais facilmente influenciadas do que outras.
ExcluirMuito legal o texto, esclarece pra muita gente e ficou mto legal de se ler!
ResponderExcluirEu não acredito que alguém que seja NEET seja por vontade própria, então achei meio tensa a parte do "não queira ser um NEET", mas eu sei que vc não quis dizer o que eu entendi. hehehe
Um hikikomori não o é pelo radicalismo etc etc... Quero dizer que cada um chega onde está pq percorreu um caminho, certo? Às vezes um caminho tortuoso que ele não soube lidar. E como vc mencionou, os otakus são muito mal vistos no Japão e isso tb gera estragos psicológicos.
Ninguém se isola e evita a vida em "sã consciência".
Pensar que os NEET estragam a imagem dos otakus é criar mais preconceito em cima de pessoas que precisam de nossa ajuda! :)
Parabéns pela abordagem, só quis expressar minha opinião, na paz! \o/
Oi Franz, talvez a minha colocação "queira ser" tenha ficado um pouco deslocada.
ExcluirSim, é como você disse, uma pessoa em 'sã consciência" não vai evitar a vida, embora alguns complexos ajudem nisso. Quando se chega ao estado de hikikomori, alguns não conseguem nem mesmo fazer contato visual com outras pessoas, isso já é uma coisa psicológica que merece cuidados.
Um assunto bem esclarecedor para aqueles que não sabem o verdadeiro uso da palavra "otaku". Gostei do topico abordado por voce... direto e de facil compreensão.
ResponderExcluir:3
Para entender melhor os NEETs e suas interações é sugerivel as pessoas assistirem Kami-sama no Memo-chou.
Mas sugiro MUITO MESMO assistirem Lain, este anime é muito bom e mostrara algumas coisas interessantes sobre o assunto.
Atualmente não temos só a Konata como personagens deste tipo... tambem temos a Nyaruko-san (Haiyore! Nyaruko-san) que é fanatica em Cosplay, Tokusatsu, Mangás, Animes e Visuais Novels (de preferencia Eroge)... e também podemos sempre citar a Mayuri (Steins;Gate) que não só trabalha num Café Moe mas como adorava ir aos eventos de mangás/animes/cosplay, e vivia colecionando personagens.
X3
Sei! Sei! O bloco de notas de Deus! háhá!
ExcluirEu já ví sim, e para quem não viu, também recomendo.
Embora eu tenha receios de considerar Alice uma NEET, apenas pelo fato de que ela não sai, afinal ela tem o trabalho de detetive não é? rsrs!
E sim, tem muitos, e muitos exemplos de personagens otakus, não só esses que você falou ou a Konata que eu citei por ser praticamente um clássico neah entre eles!
Disse o que precisava ser dito, nem mais, nem menos...
ResponderExcluirEssa questão dos otakus no Japão é complicada, pois refere-se exatamente a isso que você citou, exagero. É preciso ter esse discernimento, eles não tem problemas com o "ser fã", mas com o momento em que isso passa a ser a única coisa na vida da pessoa. Sobre os NEETs, é estranho pensar que eles são assim por querer, pois basicamente, eles são aqueles que não se encaixaram no rigoroso sistema japonês. O padrão japonês diz que se deve cursar uma universidade, trabalhar numa boa empresa e formar família, qualquer um que faça diferente sofre com algum grau de preconceito. Os NEETs são aqueles que não se enquadraram nesse padrão, por não terem feito curso superior, ou por estar desempregado/ter emprego subvalorizado, ou não formaram família (e aqui não me refiro somente a casar e ter filhos, mas tudo que isso representa, estabilidade financeira, casa própria, carro e emprego valorizado). É a ironia da sociedade japonesa, pois os tão criticados NEETs, e ainda os hikikomori, são frutos da rigidez cultural. Veja como ainda há um número assustador de suicídios no Japão, a pressão social lá é muito maior que aqui. Nós, após certa idade (geralmente por volta dos 18) começamos a ser cobrados, se faremos faculdade, se trabalharemos para sair de casa, mas mesmo assim, no fim, contamos com a ajuda da família (na maioria das vezes). Já para os japoneses, a cobrança é desde muito cedo. Ainda criança, eles aprendem que tem de ser excelentes em algo, que se é o irmão mais velho, tem que ser superior ao mais novo para servir de exemplo, se é mulher, tem que ser dócil e recatada, e por ai vai. Nós costumamos ser deixados soltos até certa idade, fazendo o que quisermos (dentro dos limites impostos pelos pais, mas sem grande cobrança), as obrigações são praticamente jogadas na nossa cara quando crescemos, e por isso, a pressão social que sentimos é menor, somos mais livres.
Acho que em menor escala, o anime Higashi no Eden serve de exemplo, se considerarmos que a ideia central é justamente fazer algo para melhorar o mundo. Quem não viu ainda, veja, é muito bom.
Enfim, fugi ao assunto, mas achei que poderia acrescentar algo, até!
PS:eu disse a ideia central, mas não me referi a ideia central do anime, mas a outro fator...bem, só assistindo mesmo...
ExcluirE mais uma coisa, não é "boneca", é figura articulada! Não chame minha Dark Saber de boneca, ela não é uma Barbie para eu ficar penteando o cabelo, é um artigo de colecionador!(Acho que é assim que um otaku defenderia seu fanatismo né? Eu não sou desses, nem fiquei chateado por não ter aqueles 500 reais para a Lily Saber edição limitada...)
ExcluirVocê falou tudo! \o/
ExcluirQue textão! Essa palavra existe? rsrs!
ExcluirSim Fellipe, não só o que eu disse, mas tudo esse fator de pressão e padrão que a sociedade japonesa impõe deve ser levada em conta.
Sobre os NEET's, embora tenha essa questão do desajuste, diferente do hikikomori que chega a ser uma coisa psicológica, os NEET's "as vezes" são apenas pessoas relaxadas que não tem interesse em procurar ou prosperar em algo, embora por vezes, esse desinteresse tbm possa ser fruto do mesmo motivo. O__O' Na verdade é um assunto muito complicado e que pode ser tratado a fundo e muito mais extensamente se preciso (não por mim, claro!). rsrs!
Sobre boneca, kkk! Foi por isso que escrevi certas coisas entre "aspas" neah! Afinal eu sei que figures não são simples bonecas... Eu mesma tenho os meus figures, action figures, gashapons e outros afins, e tbm trabalho mais recentemente vendendo eles, eu não seria tão besta a ponto de chamar seriamente de simples bonecas. kkk! - Enfim, eu sei que você também estava brincando! - E sim, eu estou querendo uma edição limitada de um figure de Kisaragi Chihaya, mas é caríssimo e difícil de encontrar.
Então, vou indo, antes que minha irmã mais nova me mate aqui! Dei pausa no filme que estávamos vendo para responder aqui. Até! ;)
Sim, isso de algumas pessoas serem NEETs por relaxarem também é válido. Inclusive, no anime que citei, Higashi no Eden, tem um personagem que diz ser NEET por achar isso um estilo de vida, é bem por ai mesmo. Alias, digitando isso agora, lembrei de outro personagem, que poderia se encaixar no caso de hikikomori, pois ele não sai para nada, e evita contato com todos que o procuram.
ExcluirSobre as figures, eu já dei uma olhada na sua loja, e até estou interessado em uma ou duas, mas no momento, desempregado, estou tentando juntar para uma figma da Saber que tem numa loja aqui da cidade em que moro ( a única que vende esse tipo de coisa aqui, nem no shopping tem, e olha que há três shoppings aqui, e estão construindo mais um...). Dessa vez está difícil, e é edição limitada da saber de Fate/Zero, com o terninho. Nem está tão cara, R$200,00, mas sempre que consigo o dinheiro, tenho de usar para outra coisa. Muito chato isso...
E sim, textão existe, é um neologismo aceito pelos especialistas em língua portuguesa, portanto, é considerado correto dizer "textão" em lugar de "texto grande" ou "texto prolixo"(a despeito de prolixo poder ser pejorativo). Só não pode usar em textos oficiais ou outros que exigem a forma culta, como redações dissertativas e afins, mas no dia-a-dia, é aceito...
Excluir